Marcas de tempo?
Que venham janeiros e fevereiros ou quaisquer nomes que tenham nossas necessidades de marcar o tempo, como se dele fôssemos senhor. Que venham marços e abris ...
E damos nomes, marcamos horas e minutos, como se assim pudéssemos ter controle do ser e estar. Ledo engano, apenas vivenciamos o agora de cada instante, construindo caminhos e buscando desejos, do próximo agora que temos pela frente, dentro da nossa frágil impermanência.
O tempo não passa, nós sim, passamos.
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